sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

-RAIZ-

O cheiro de mato já sustentava,
Raízes minhas...
Falta sinto ao som d´aragem
Sonhar na rede selvagem...
A sombra do azul palmar!
Anestesiado insanamente com
as luzes dos astros, que eu
ofegante implorava:
_Não me tira daqui!
Não vai embora fique aqui,
necessidade sinto sua.
Um leito de silêncio
e por tenda a Solidão.

Antônio Meira

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

-URBANO-

Quero a rua,
Isso!
Não convencional pra poder
"PERTUBAR"expressar a pertubação
que nas mimhas veias o fogo ostenta.
Fogo meu, usado por mim á mim.Fogo Popular,
Fogo Contemporâneo,
Fogo do Teatro,
que me constróitodo dia e me comtempla á descoberta
Não certa, não pronta e sim Sentida ao meu
fazer Teatral, que dança com ela
Labaredas de Chamas.
Fogo Popular...Alastre-se.

Antônio Meira